Articulao do ombro pdf




















Ao: Fibras anteriores: abduo, flexo, aduo horizontal e rotao interna da articulao glenoumeral. Fibras mdias: abduoda articulao glenoumeral. Fibras posteriores: abduo, extenso, abduo horizontal e rotao externa da articulao glenoumeral. Supra- espinhoso Origem: dois teros mediais da fossa supraespinhal. Insero: superiormente no tubrculo maior do mero. Ao: abduo fraca e estabilizao d cabea do mero na fossa glenide. Posterior Grande dorsal Origem: crista posterior do lio, costa do acro e processos espinhosos das vertebras lombares e seis vertebras torcica, ramifica-se nas trs costelas inferiores.

Insero: lado medial do sulco intertubercular do mero. Ao: abduo, extenso, rotao interna e abduo horizontal da articulao glenoumeral. Inervao: nervo toraco-dorsal. Redondo maior: Origem: posteriormente no tero inferior do bordo lateral da escpula, logo acima o ngulo inferior.

Insero: lbio medial do sulco intertubercular do mero. Ao: extenso da articulao glenoumeral, principalmente da posio flexionada para posio estendida posteriormente. Rotao interna Aduoda articulao glenoumeral, principalmente na posio abduzida para baixo, de lado, e na direo da linha mdia do corpo.

Inervao: nervo subescapular inferior. Infra-espinhoso: Origem: aspecto medial da fossa infra- espinhosa logo abaixo da escpula. Insero: posteriormente no tubrculo maior do mero. Ao: rotao externa abduo horizontal, extenso e estabilizao da cabea do mero na fossa glenide da articulao glenoumeral Inervao: nervo supra-escapular Redondo menor Origem: posteriormente nos aspectos superior e mdio do bordo lateral da escpula.

Insero: posteriormente no tubrculomaior do mero. Ao: rotao externa, abduo horizontal, extenso da articulao gleno-umeral. Esterno-clavicular EC : articulao artrodial deslizante , caracterizada por duas superfcies sseas planas que se confrontam diretamente, permitindo movimento de deslizamento limitado. Move-se a 15 graus anteriormente com protrao e 15 graus posteriormente com retrao, alm de mover-se 45 graus superiormente com elevao e 5 graus inferiormente com depresso.

Os ligamentos costoclavicular e interclavicular proporcionam estabilidade contra o deslocamento superior. Acrmio-clavicular AC : articulao artrodial, possui um deslizamento e um movimento rotacional totalde 20 a 30 graus, que acompanha os outros movimentos da cintura escapular e da articulao do ombro.

Possuem fortes ligamentos coracoclaviculares trapezide e conide , os ligamentos acromioclaviculares superior e inferiorque do suporte articular, porm bastante venervel s leses. A articulao coracoclavicular, classificada como articulao do tipo sindesmtica, que se mantm junta por meio de estruturas ligamentares fortes, permitindo movimento mnimo entre os ossos, aumenta intensamente, por meio de seus ligamentos, a estabilidade da articulao acromioclavicular. Escpulo-torcico: espao de deslizamento No uma articulao sinovial verdadeira, por no possuir caractersticas sinoviais regulares e seu movimento totalmente dependente das articulaes esternoclavicular e acromioclavicular e espao de deslizamento acrmio-troquiteriano.

A escpula pode ser descrita como tendo uma amplitude total de 25 graus de movimento de abduo-aduo, de 60 graus de rotao para cima e para baixo e de 35 graus de elevao-depresso, divide-se em corpo, acrmio e glenide, o nvel superior corresponde segunda costela e o inferior stima costela, mantendo-se lateralmente afastada da coluna vertebral cerca de 25 cm do processo espinhoso da vrtebra T3, na altura da espinha escapular.

Sua estabilidade ligeiramente reforada pelo labro glenide, um anel cartilaginoso que envolve a fossa glenide no interior de sua periferia, e pelos ligamentos glenoumerais, de modo especial anterior e inferiormente. Os ligamentos glenoumerais anteriores se tornam retesados quando ocorre rotao externa, extenso, abduo e aduo horizontal, os delgados ligamentos capsulares posteriores so tensionados na rotao interna, flexo e aduo horizontal, o ligamento glenoumeral inferior importante para proporcionar estabilidade anterior e posterior.

A pesar da grande amplitude de movimento dessa articulao seus ligamentos conservam-se bastante frouxos, a estabilidade sacrificada pelo ganho de mobilidade. Determinar a amplitudede cada movimento da articulao glenoumeral difcil em virtude do movimento da cintura escapular que os acompanha. Acredita-se que os movimentos situam-se dentro das seguintes faixas: 90 graus de abduo, zero grau de aduo impedida pelo tronco ou 75 graus anteriormente ao tronco, 40 a 60 graus de extenso, 90 a graus de flexo, 70 a 90 graus de rotao interna e externa, 45 graus de abduo horizontal e graus de aduo horizontal THOMPISON, Sua nica ligao ssea com o esqueleto axial consiste na articulao da clavcula com o esterno.

Ao analisar os movimentos escapulotorcica, observa-se que a escpula se move na caixa torcica, porque o movimento escapular, na verdade, ocorre na articulao esternoclavicular e, em menor amplitude, na articulao acrmio clavicular.

Os movimentos da cintura escapular podem ser descritos como movimentos da escpula so: Abduo protrao : movimento da escapula de afastar-se lateralmente da coluna vertebral. Aduo retrao : movimento da escapula de avanar medialmente em direo coluna vertebral Rotao para cima: girar a fossa glenide para cima e afastar, superiormente e lateralmente. O ngulo inferior em relao coluna vertebral.

Rotao para baixo: retornar o ngulo inferior a sua posio normal, movendo-o medial e inferiormente em direo coluna vertebral e a fossa glenide.

Elevao: Movimento para cima ou superior, como quando se encolhe o ombro. Abduo: movimento lateral e para cima do mero, que se abre lateralmente, afastando se do corpo. Aduo: movimento par baixo do mero, medialmente em direo do corpo a partir d abduo. Flexo: movimento do mero anteriormente. Extenso: movimento do mero posteriormente, referido algumas vezes como hiperextenso. Aduo horizontal: movimento do mero no plano horizontal ou transverso em direo ao trax, cruzando-o.

Abduo horizontal extenso : movimento de afastamento do mero em relao ao trax, num plano horizontal u transverso. Rotao externa: movimento de afastamento lateral do mero em relao linha mdia, ao redor de seu eixo longo.

Rotao interna: movimento medial do mero em torno de seu eixo longo, em direo linha mdia. Abduo diagonal: movimento de afastamento do mero, em relao linha mdia do corpo, num plano diagonal. A abduo dificultada na passagem da grande tuberosidade do mero sob o acrmio. A manobra de Yergason positiva para alterao a longa poro do bceps quando o brao estiver em abduo e o antebrao flexionado em 90 graus. A supinao e a contra resistncia despertam dor na corredia biciptal.

Importante o exame em nvel do tendo do Supra-espinhoso, em que se instalam leses mais graves. Elas se localizam em reas correspondentes ao assoalho da bolsa subacromial, na qual o tendo do supra-espinhoso se adere totalmente cpsula articular LAGO, Teste de fora dos diferentes msculos Teste de sensibilidade; Teste de Neer,Hawkins, Yokun direcionado as afeces do impacto subacromial; Teste do supra-espinhal e de Jobe so para: o tendo do supra-espinhal Teste de Patte e o teste da cancela so: leso do infraespinhal Teste de Gerber para leso do subescapular Teste do bceps Speed Teste de instabilidade posterior LAGO, Radiografia- fornecem informaes sobre alteraes sseas com: artrose glenoumeral, esporo acromial e Asceno da cabea umeral em relao cavidade glenide.

Ultrassonografia- mostra leses completas conta com a experincia do radiologista. RessonnciaNuclear Magntica- o melhor mtodo de imagem para avaliar as leses do manguito rotador podendo ser realizado com ou sem contraste. Artroscopia- um dos melhores mtodos para visualizar a leso do manguito rotador LAGO, Exame radiolgico Frequentemente os exames radiolgicos convencionais se apresentam normais valoriza-se o exame fsico.

Os achados so:Depsitos calcrios, bursite calcria, osteoporose difusa ou localizada, Condensao ssea, tumores, leses lticas, leses degenerativas, artrose, Reduo do estreito acrmio-tuberositrio e desgaste-desnutrio do manguito tendinoso LAGO, Ela permite e facilita um melhor deslizamento entre as estruturas.

As bursas esto localizadas prximass articulaes, qualquer processo inflamatrio nos tecidos moles ser percebido frequentemente por pacientes como dor na articulao e, equivocadamente como artrite, os sintomas so semelhantes. Temos a bolsa subacromiodeltidea que esta situada anatomicamente entre o manguito rotador e o acrmio. Em relao s causas de bursite subdeltoidiana ou subacromial, temos: Atividade excessiva, Hiperabduo prolongada, ruptura do supra-espinhoso,infraespinhoso ou poro longa do bceps, luxao acromioclavicular, fratura do troquiter, irritao por ostefitos, aderncia, paciente crnico no leito, alteraes e inflamaes.

Dor e rigidez,. Dor principalmente noturno e edema local podem acontecer LAGO, Esta doena tem inicio sbito, atingindo seu apogeu em apena trs dias. O paciente refere dores de intensidade progressiva, inicialmente localizada no ombro e projetandose em seguida at o punho.

O exame revela acentuada limitao da mobilidade. Esta afeco difere do padro capsular pela limitao predominante da abduo, enquanto a rotao externa se revela praticamente normal. As dores costumam ser muito intensa durante os primeiros dez dias, a cura espontnea leva cerca de seis semanas. A bursite aguada pode tambm ser primeira manifestao de um processo reumtico LAGO, Todavia, cumpre assinalar que a bursite crnica no apresenta a continuao ou sequela tardia da bursite aguda.

Essa ltima uma doena inteiramente a parte. A bursite crnica primria pode ocorrer em qualquer perodo entre 15 a 65 anos. Parecem ser secundarias a algumas outras afeces do ombro, geralmente de natureza degenerativa, a qual por si s no provoca sintomas. A bursite crnica secundaria muito mais frequente que a forma primria. Trata-se sempre de sequela de alguma afeco do manguito, de alguma patologia da articulao acrmio-clavicular ou da presena de irregularidades no acrmio e ou no grande tubrculo exemplo da aps fratura LAGO, Nessa afeco, a dor mais intensa durante a abduo passiva horizontal, praticada adiante do corpo LAGO, Na Prova de fora ser negativa para todos os movimentos, descartando-se assim a possibilidade de comprometimento tendinoso LAGO, O Tratamento fisioteraputico consiste de interveno antiinflamatria, como eletroterapia de alta frequncia micro-ondas, ondas curtas e ultrassom pulstil em baixas doses , Massagem com gelo de 5 a 7 minutos de duas a trs vezes ao dia.

Repouso do paciente, colocando o brao em uma tipia. Fase crnica: a resoluo da dor at a resoluo completa do processo. Sero mantidas as condutas antiinflamatrias da fase anterior, Tambm sero iniciadas mobilizaes passivas e.

Existem tipos de localizao da sndrome, no primeiro caso, fala-se de tendinite do supra-espinhosoou redondo menor, evolui bem com o tratamento conservadoro segundo anterior tambm benigno do tendo do subescapular,a sndrome superior mais resistente ao tratamento conservador o tendo do supra-espinhoso.

Arco doloroso de 60 e os graus de abduodevido passagem o tendo sob o acrmio. Mobilidade ativa estar afetada devida dor, e a mobilidade passiva ser comprometida com a realizao do arco doloroso com o movimento em abduo.

A contrao isomtrica contra resistncia ser dolorosa abduo se o supra-espinhoso estiver afetado, rotao externa se estiver afetado o infra-espinhoso e rotao interna, se estiver afetado o subescapular SERRA, A Classificao conforme o tamanho da calcificao, pequena-menor que 0,5mm, mdio - entre 0,5 a 1,5mm; grandemaior que 1,5mm; possuem trs estgios SERRA, Outro sinal caracterstico so as crepitaes no movimento de abduo, palpveis ao se colocar a mo na regio do ombro SERRA, Fase crnica: mobilizaes passivas com objetivo de prevenir limitaes articulares, ao mesmo tempo em que se iniciar a tonificao muscular especialmente do deltide para se evitar possveis atrofias se a calcificao persistir e ocasionarem desconforto importante serosugeridos a retirada cirurgicamente SERRA, Umas complicaes das calcificaes a sua migrao por estarem perto da bolsa serosa subacromiodeltidea, provocando uma bursite aguda SERRA, Neste caso necessriointerveno cirrgica, porm o tratamento fisioteraputico subsequente ser o mesmo mencionado no pargrafo anterior SERRA, O tratamento fisioteraputico se iniciar quando existir indicao facultativa de retirada progressiva da imobilizao, objetivando aumenta a mobilidade articular e a fora muscular assim como diminuir a dor secundria a imobilizao.

Ser aplicada Termoterapia por conduo ou Crioterapia com finalidade de facilitar a execuo dos exerccios, exerccios isomtricos e pendulares, mobilizaes passivas suaves e autopassivas e exerccio resistidos com bandagem elstica e pesos SERRA, Tratamento em ruptura total Cirrgico e fisioteraputico Patologia do tendo da poro longa do bceps O msculo bceps braquial tem- dois ventres musculares poro longa e poro curta com seus tendes correspondentes que se inserem na articulao escapuloumeral.

Deles unicamente o tendo da poro longa apresenta patologia. Anatomicamente, este tendo passa pela corredeira bicipital do mero, onde se torna intra-articular para acabar inserindo-se no labrum glenide SERRA, Mobilidade passiva normal e a ativa estaro limitadas pela dor, podendo chega a gerar impotncia funcional.

H uma sensao de mola que se produz ao realizar abduo associada rotao externa posio de mximo alongamento do tendo , essas luxaes costumam terrecidivas e reduzir-se espontaneamente SERRA, Em caos de recidivas frequentes, estar indicada a reconstruo cirrgica da corredeira biciptal SERRA, O bceps continua funcionando emvirtude da poro curta, no tero mdio do brao se observa os ventres musculares da poro longa retrado por causa as rupturas.

Classificaes so: a pequena, menor que um cm, a mdia de 1 a 3 cm, grande de 3 a 5 cm e acentuada maior que 5 cm SERRA, Em algumas situaes a causa no pode ser determinada, mas, existem vrios fatores que esto associados ao um risco aumentado do.

A cpsula articular escapuloumeral frouxa e, em posio de repouso apresenta um fundo-desaco em sua poro inferior que permite a abduo, mas na capsulite retrtil esse fundo-desaco desaparece, adotando a postura tpica de brao aderido no corpo. Observa-se contratura da musculatura periarticular trapzio, deltide, peitoral, infra-espinhoso e grande dorsal e atrofia por desuso dos msculos deltide trapzio superior e infra-espinhal SERRA, No Brasil, os dados oficiais sobre a prevalncia de distrbios msculosesquelticos no apresentam estratificao segundo a regio acometida, mas mostram um aumento significativo da concesso de benefcios por leso por esforo repetitivo no membro superior.

Alm disso, os trabalhadores acreditam que o afastamento a nica possibilidade de evitar as dores e o agravamento das leses JOSIANE, Alguns autores afirmam a dor no ombro como indicativo de distrbios; para outros foi necessria presena de leso do manguito rotador MENDONA, Muito se tem publicado sobre a utilizao da artroscopia no tratamento das leses do ombro.

Essa tcnica j conquistou seu espao, tendo se mostrado eficiente no tratamento da tendinite calcria do ombro, refratria conduta conservadora, apresentando menor morbidade e possibilitando ao paciente retorno mais precoce s suas atividades dirias. A sensibilidade da Ultra Sonografia em diagnosticar rupturas tendinea do manguito rotador alta, todavia, altassensibilidades podem estar associadas menor especificidade, implicando em maiores ndices de falso-positivos e, portanto, diagnsticos equivocados de tendinites.

Wallnyet al. Segundo Godinho et al, Arket al e Ruppet al, a resseco parcial ou total da calcificao no influencia os resultados satisfatrios do tratamento artroscpico.

Pensamos sempre que a resseco deva ser a mais completa possvel, o que concorda com Checchiaetal e Jeroschet al, apesar de nem sempre ser fcil essa avaliao no intra-operatrios.

Gartsmanet al observaram aumento na gravidade das leses labiais durante a Artroscopia em pacientes com mais de trs episdios de luxao; contudo, isso no influiu de maneira negativa nos resultados da cirurgia, inclusive nos ndices de recidiva ps-operatria. Boileauet al, em seu trabalho de , observaram que os fatores que predispem recidiva psoperatria so perda ssea substancial, seja no mero ou na cavidade glenoidal, e distenso. Outros autores tambm tm demonstrado que a eroso na borda anteroinferior da cavidade glenoidal um fator importante no aumento da taxa de recidiva dos pacientes operados por luxao recidivante traumtica anterior do ombro Ikemoto, Estudos mostram erros grosseiros relacionados falta de conhecimento clnico das patologias que causam a sndrome dolorosa do ombro, podendo levar a falsos diagnsticos eaumentando assim a procura por servios de sade pelos pacientes com essa sndrome dolorosa, ocorrendo tambm solicitao excessiva de exames complementares e aposentadorias baseadas em diagnsticos equivocados.

Diagnsticos clnicos totalmente improvveis tm sido feitos, tais como o de mltiplas tendinites crnicas e refratrias aos tratamentos, sem bases objetivas slidas na literatura atual. Apesar da elevada sensibilidade e especificidade diagnstica das tendinites.

Usando-se somente mtodos clnicos, observa-se uma demasiada solicitao de exames complementares para essas condies, aumentando a chance matemtica de falsos resultados e acentuando a falsa-positividade diagnstica de doenas no existentes naqueles pacientes. O Ultrassom o exame mais solicitado, com altos ndices falso-positivos para tendinites, principalmente as dos membros superiores, regies comumente dolorosas.

A aplicao do conhecimento clnico especficos com testes ortopdicos, achados clnicos, e uma anamnese minuciosa podero superar os diagnsticos certas leses tendinea desde que se tenha conhecimento real de cada doena apresentada de forma incisiva na literatura podero ter grande xito no diagnstico, isso de modo algum elimina ou diminui a importncia dos exames complementares, ao contrrio acrescenta para um tratamento eficaz e especifico.

Na Sndrome do ombro doloroso e as principais patologias que causa disfuncionalidade cintura escapular, podemos observar no levantamento bibliogrfico que so patologias diferentes, com causas diferentes e por tanto, se bem tratadas podem ter grande eficcia no tratamento. A Concluso de que alm da sndrome dolorosa do ombro ser um vetor de distrbios funcionais, pode levar um impacto socioeconmico significativo, aumentando do tempo de tratamentoe sendo responsvel tambm por um grande nmero de afastamento trabalho, um falso diagnstico aumenta ainda mais esse impacto econmico ocorrido por desconhecimento clnico e uma avaliao equivocada.

O fato que, um bom diagnstico depender de vrios fatores para boa avaliao, uma anamnese minuciosa, achados clnicos compatvel a sndrome e exames complementares para confirmar o diagnstico se necessrio.

Estudo transversal dos diferentes mtodos de tratamento das luxaes traumtica glenoumerais. Equvocos diagnsticos envolvendo as tendinites: impacto mdico, social, jurdico e econmico. Tratamento aps primeiro episdio de luxao traumtica do ombro: reviso da literatura. Afeco do tendo supra-espinal e afastamento laboral. LAGO, Orlando. O mtodo de Codman na Sndrome do ombro doloroso. SOUZA Efeito do ultra-som teraputico em tendinite experimental de equinos: estudo clnico, ultra-sonogrfico e histopatolgico de dois protocolos.

Artroscopia no tratamento da tendinite calcria refratria do ombro. Propriedades biomecnicas da banda interior do ligamento glenoumeral inferior submetido ao estresse. Estruturas estabilizadoras ativas da articulao glenoumeral uma reviso da literatura.

Estruturas estabilizadoras ativas da articulao glenoumeral uma revisao da literatura. Fisioterapia em traumatologia ortopedia e reumatologia. Manual de Cinesiologia Estrutural. So Paulo. Barueri, Ombro flutuante associado luxao escapuloumeral posterior: relato de caso.

Esperamos que voc leitor, tire bom proveito. Msculo deltide acima e Trceps abaixo. Atlas de Anatomia Netter www. Manole, Pgina Prof. Jos Ges Pular no carrossel. Anterior no carrossel. Explorar E-books. Os mais vendidos Escolhas dos editores Todos os e-books. Explorar Audiolivros. Os mais vendidos Escolhas dos editores Todos os audiolivros. Explorar Revistas.

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Pesquisar no documento. Anatomia e Fisiologia Articular O ombro responsvel pela execuo da maior parte da movimentao e posicionamento do membro superior no espao. Inclinao e rotao homolateral da coluna cervical e extenso da cabea Rombides Processos Borda medial Nervo dorsal Aduo e espinhosos da da escpula da escpula rotao C7 T5 inferior das escpulas e elevao do ombro Latssimo do Processos Sulco Nervo Aduo, Dorso espinhosos da intertubercular Toracodorsal extenso e 6 ltimas rotao medial vrtebras do brao.

Proximal Ins. Auxilia acrmio e mero em: flexo- espinha da extenso e www. Subescapular Fossa Tubrculo Nervo Rotao subescapular menor do subescapular medial e da escpula mero superior e aduo do inferior brao Supraespinal Fossa supra- Tubrculo Nervo supra- Abduo do espinhal maior do escapular brao mero www.

Distal Inervao Ao ECOM Processo Manbrio do C2, C3 e parte Ao mastide esterno e espinhal do inspiratria, e clavcula nervo acessrio extenso do pescoo Peitoral Clavcula, Tubperculo Nervo Peitoral Aduo, Maior esterno e da maior do medial e lateral rotao 1 a 6 mero medial, flexo costelas e flexo horizontal do mero Peitoral Processo 3, 4 e 5 Nervo do Depresso do Menor coracide costelas peitoral medial ombro e rotao inferior da escpula; Ao inspiratria: eleva as costelas Infraespinal Fossa infra Tubrculo Nervo supra- Rotao espinhal da maior do escapular lateral do escpula mero brao Redondo Borda lateral Tubrculo Nervo Rotao Maior com ngulo menor do subescapular interna, inferior da mero inferior aduo e escpula extenso do ombro Redondo Borda lateral Tubrculo Nervo axilar Rotao Menor da escpula maior do lateral e mero aduo do brao Craco- Processo Corpo do Nervo Flexo e braquial coracide da mero musculocultneo aduo de www.

Anatomia Palpatria Atravs da anatomia palpatria o fisioterapeuta capaz de tratar pacientes, no s com problemas de ombro, como tambm de qualquer articulao. Documentos semelhantes a Anatomia e Fisiologia Ombro. Antonio Neto. Aline Mayumi. Emerson JM Silva. Carina Guedes. Marlon Wycliff Caeira. Lucas Soares. Jhonatan S Ferreira. Igor Sombra Pacheco. Aline Gafuri. Jonatas Lima. Natel Amaral. Sandro Molter. Pedro Cordeiro Neves.

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